domingo, 3 de agosto de 2025

A Persistência e o Progresso: Como Medir Sua Evolução

No estudo da arte, um dos maiores desafios é perceber o próprio progresso. Às vezes, olhamos para nossos desenhos e sentimos que nada mudou. Mas será que estamos enxergando nossa evolução corretamente?

A verdade é que a melhoria artística não acontece de forma linear. Há momentos de avanço rápido, seguidos de períodos onde tudo parece estagnado. Isso faz parte do processo. O mais importante é persistir — porque cada prática, mesmo aquela que parece falha, contribui para o aprendizado.

Uma das formas mais eficazes de medir evolução é comparar desenhos antigos com os atuais. Pequenos detalhes fazem diferença: proporção mais precisa, sombras mais bem aplicadas, poses mais naturais. Muitas vezes, o progresso não está na complexidade do desenho, mas na confiança com que desenhamos.

Outro aspecto essencial da evolução é não se cobrar demais. Erros fazem parte do caminho. Todo artista passa por momentos de dúvida — o segredo está em seguir desenhando, absorvendo referências e experimentando técnicas novas.

Se hoje você sente que não evoluiu, faça um teste: pegue um desenho antigo e refaça com seu conhecimento atual. Você pode se surpreender com o quanto aprendeu.

 

 

Persistence and Progress: How to Measure Your Artistic Growth

One of the biggest challenges in studying art is recognizing your own progress. Sometimes, we look at our drawings and feel like nothing has changed. But are we truly seeing our improvement clearly?

The truth is that artistic growth doesn’t happen in a straight line. There are moments of rapid progress followed by phases where everything feels stagnant. That’s part of the process. The most important thing is persistence — because every practice session, even the ones that seem unsuccessful, contributes to learning.

One of the most effective ways to measure growth is to compare old drawings with new ones. Small details make a big difference: better proportions, more refined shading, more natural poses. Often, progress isn’t just in complexity but in the confidence we have while drawing.

Another key aspect of artistic development is avoiding excessive self-criticism. Mistakes are part of the journey. Every artist experiences doubt — the secret is to keep drawing, absorbing references, and experimenting with new techniques.

If today you feel like you haven’t improved, try this: take an old sketch and redraw it using your current knowledge. You might be surprised at how much you’ve learned.

 

 

                                              CFS.

 

 

sábado, 2 de agosto de 2025

Treino com Anthony Cournoyer 2...Rino.

Translator
Olá!! 👋

Seguimos com o treino em **art concept com lápis**, desta vez inspirado na arte marcante de **Anthony Cournoyer**.

O personagem? Um **rinoceronte imponente**, já se preparando para uma visita ao **Rio de Janeiro**... passando tranquilamente pela **Av. Brasil** e pela **Linha Vermelha** — imagina a cena! rsrsrsrs 🦏🚗

Essa ilustração trouxe novos desafios no uso de **grafite**, principalmente no estudo de **volumes**, **texturas** e **anatomia animal**. Cada traço foi uma chance de explorar mais a linguagem visual e reforçar nossa busca pela **evolução artística**.

Curtiu? Me diz aí nos comentários! 😄

Hey there!! 👋

We’re back at it with another round of **pencil art concept training**, this time inspired by the bold work of **Anthony Cournoyer**.

The character? A **powerful rhinoceros**, apparently gearing up to visit **Rio de Janeiro** — cruising down **Avenida Brasil** and the **Linha Vermelha**, just casually navigating city traffic... hahaha 🦏🚗

This sketch brought some great challenges in **graphite work**, especially with **volume**, **texture rendering**, and **animal anatomy studies**. Each stroke was a new opportunity to explore visual language and deepen our journey toward **artistic growth**.

Did you like it? Let me know in the comments! 😄




 

                                             CFS.

 


 

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